Andityas Soares de Moura Costa Matos 

Andityas Soares de Moura Costa Matos é escritor, tradutor e professor universitário na Universidade Federal de Minas Gerais. Publicou os livros de poemas Lentus in umbra (edição própria, 2001; edição espanhola com tradução de Francisco Álvarez Velasco, Trea, 2002), OS enCANTOS (in vento, 2003), FOMEFORTE (in vento, 2005), Algo indecifravelmente veloz (antologia poética editada em Portugal, Edium, 2007), Auroras consurgem (7Letras, 2010), Deus está dirigindo bêbado e nós estamos presos no porta-malas (Urutau, 2019), Poemas para a noite dos mortos-vivos (Urutau, 2020), Poemas póstumos: fantasias para rapazes e moças durante o genocídio (Kotter, 2021) e Rebelión: poemas para estos tiempos (antologia bilíngue de poemas de revolta traduzidos por Francisco Álvarez Velasco, Eolas, 2023), além do livro de contos Oroboro – lançado em Portugal (Temas Originais, 2010) e no Brasil (7Letras, 2012) – e a prosa autobiográfica A parodia vivente ou a pavorosa sciencia de vêr: memórias de um pé quebrado (Urutau, 2021). O seu ensaio A letra e o ar: palavra-liberdade na poesia de Xosé Lois García foi publicado em Portugal (Universitária, 2004) e na Galiza (Trad. Amelia Piñeiro Santorum, Toxosoutos, 2009). Organizou o volume Lírica de Camões: uma seleção (Crisálida, 2004) e Poesia é flor de alto calibre: antologia poética de Xosé Lois García (2021). Traduziu A rosa dos claustros (Crisálida, 2004) da galega Rosalía de Castro, Isso (em parceria com Leonardo Gonçalves, Universidade de Brasília, 2004), Com/posições (Crisálida, 2007) e dibaxu/debaixo (Edium, 2007; Secretaria de Cultura do Estado do Ceará/Universidade Federal do Ceará, 2009), todos do argentino Juan Gelman, além da plaquete À boa teta e outros quatro licenciosos poemas da França renascentista (Crisálida, 2005). Traduziu e publicou no Suplemento Literário de Minas Gerais poemas do catalão Joan Brossa.