Cláudia Chaves Martins Jorge é Doutoranda (PHD Doctor of Philosophy – Human Rights), Mestre em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Pós-Graduada em Direito Civil e Processual Civil, Graduada em Letras (Português/Inglês) e Direito pela Unipac/Barbacena/MG.
Natural de Barbacena/MG é filha de Lauro Luiz Martins e Maria de Lourdes Chaves Martins.
Advogada e Professora, lecionou no Curso de Pós-Graduação da Unipac/Ubá, no Curso de Direito da Faculdade Aprendiz, em Barbacena/MG, no Curso de Direito da Faculdade Metodista Granbery, em Juiz de Fora/MG, onde também ocupou as funções de Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica e Supervisora de Atividades Complementares. Lecionou no Curso de Direito do Instituto Vianna Jr. e na Faculdade Estácio de Sá também em Juiz de Fora/MG. Foi Professora do Núcleo de Educação à Distância – Nead – do IF Sudeste, Campus Juiz de Fora e professora do Senac também em Juiz de Fora/MG.
Com o projeto de retorno à Barbacena, em 2017 lecionou no Instituto Presidente Tancredo de Almeida Neves em São João Del Rei/MG e em 2018, foi professora substituta no Curso de Administração do IF Sudeste.
Retomando um antigo projeto, foi professora de Língua Portuguesa na Escola Estadual Gabriela Andrada e na Escola Estadual Adelaide Bias Fortes ambas em Barbacena/MG. Em 2019 tornou real mais um projeto, com a implementação da Revista Digital Lugar de Opinião, autora da Coluna “Direito e Análises”, com mais de 70 publicações e Coordena a Coluna “Convidados”.
É autora de dois livros: Realismo Jurídico e Hart Um Debate Sobre a Indeterminação do Direito, publicado em 2013 pela Editora Lumem Juris e Realismo jurídico e a indeterminação do Direito as decisões judiciais segundo Holmes Jr., Hart e Dworkin, publicado em 2022 pela Editora Dialética.
Em 2024 passou a ocupar a Cadeira de nº 18 da Academia Barbacenense de Letras, como 1ª Sucessora, cuja Fundadora é Zenaide de Araújo Vieira Maia, tendo Honório Ferreira Armond como Patrono.
“Casa da Cultura” Ilustração de Waldir Damasceno no livro “Cores de Barbacena, uma viagem pela história da cidade”, página 113 (Cadeia Velha – década de 1930 / atual Casa da Cultura Municipal). Técnica: Aquarela/nanquim s/ papel debret – 56×37 cm – desenho e pintura a partir de foto
© 2023 – Academia Barbacenense de Letras