Nascido no alto da Serra da Mantiqueira, entre os Campos das Vertentes e a Zona da Mata Mineira, no município de Barbacena-MG aos 16/08/1970, é filho de Affonso Fernando da Cunha e Jeanne D´Arc Alencar da Cunha. Luciano desde cedo manifestou seu interesse pela literatura, tendo sua primeira iniciativa na quarta série do ensino fundamental com a criação do “Clube de Leitura Monteiro Lobato” na tradicional Escola Estadual Bias Fortes, em Barbacena.
O gosto pela leitura o acompanhou como frequentador das bibliotecas e grêmios dos alunos do Colégio Tiradentes e da Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, onde alcançou sua formação de ensino fundamental e médio, inspirado por excelentes professores.
No ensino superior, cursou a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Barbacena, sendo membro do Diretório Acadêmico Archimedes de Faria, sempre ligado às atividades culturais e literárias.
Começou cedo a dedicar-se às atividades comunitárias e sociais, quando ajudou a formar o acervo de diversas bibliotecas em Associações Comunitárias, tendo depois participado da criação e fortalecimento de muitas bibliotecas em Casas Espíritas, além da realização de inúmeras feiras do livro no âmbito da Aliança Municipal Espírita da Barbacena, por muitos anos.
Advogado desde 1992, concluiu especializações em direito civil e direito processual, seguindo a carreira acadêmica concluindo os cursos mestrado e doutorado, com ênfase na interface entre o direito e a antropologia jurídica.
Lecionou metodologia científica, direito civil, empresarial e ambiental nas Faculdades de Direito de Barbacena, em cursos preparatórios para carreiras jurídicas e minicursos pela Escola Superior de Advocacia da OAB/MG e Liga dos Homens do Trabalho, na mesma cidade.
Atualmente dedica-se ao resgate das obras de seus antepassados Fernando Napoleão Augusto de Alencar e Gilberto de Alencar, escritores laureados pela Academia Mineira de Letras.
Além da produção técnica na área do Direito e da Justiça, escreve textos e faz palestras sobre espiritualidade, comportamento, educação, desenvolvimento humano e outros temas transversais.
Está membro honorário da Academia Barbacenense de Letras e presidente do Conselho Curador da Fundação Porphyria e José Máximo de Magalhaes, situadas em Barbacena-MG, instituições que se dedicam às letras, à cultura, à memória e ao desenvolvimento econômico e social sustentável.
“Casa da Cultura” Ilustração de Waldir Damasceno no livro “Cores de Barbacena, uma viagem pela história da cidade”, página 113 (Cadeia Velha – década de 1930 / atual Casa da Cultura Municipal). Técnica: Aquarela/nanquim s/ papel debret – 56×37 cm – desenho e pintura a partir de foto
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